terça-feira, 6 de julho de 2010

Mestria prometeica



IMAGEM
Dados catalográficos:
Título: O mito de Prometeu
Autor: Piero di Cosimo
Ano: 1515
Técnica: Óleo sobre tela
Local de exposição atual: Alte Pinakothek em Munique/Alemanha.


Mônica Grumiché

Dados sobre o autor da obra :
Piero di Lorenzo ou Piero d´Antonio, mais conhecido como Piero di Cosimo (Florença, 1462 - 1521) foi um pintor italiano da Escola Florentina do Renascimento.
O nome pelo qual este artista veio a ser conhecido deve-se a seu aprendizado, por volta de 1480, no ateliê de Cosimo Rosselli. Colaborou com seu mestre na execução dos afrescos da Capela Sistina (1481-1482), encomendados pelo Papa Sisto IV. Sua arte foi fortemente influenciada pela pintura flamenga, em voga em Florença, sobretudo após 1483.
A documentação sobre sua vida e carreira é bastante escassa. A principal fonte de informações sobre Piero é a obra Le Vite, de Giorgio Vasari. Das pinturas de Piero que chegaram até nós, nenhuma é assinada, datada ou documentada, e as atuais atribuições dependem, em grande parte, do julgamento de Vasari. Seu alto nível de habilidade assegurou sua reputação duradoura mesmo que, sua importância tenha sido ofuscada por seus contemporâneos e colegas artistas como Botticelli e Leonardo da Vinci.

RESUMO:
O presente trabalho tem como objetivo descrever a experiência vivida durante a realização da disciplina Filosofia da Educação e suas dimensões estéticas dentro do Programa de Pós Graduação em Educação PPGE/UFSC. A proposta desenvolvida foi a de selecionar uma imagem que suscitasse a idéia de formação humana. A obra escolhida foi a pintura intitulada O mito de Prometeu (1515) do pintor italiano Piero di Cosimo. O aspecto que definiu a escolha foi a visualização da modelagem humana. Cosimo destacou em sua pintura uma das partes do mito de Prometeu, a primeira delas, que nos fala sobre a criação do homem. É possível perceber como o contexto mitológico é dimensionado esteticamente revelando uma possibilidade de leitura quanto a condição de mestre desenvolvida pelo titã, revelando um caráter reflexivo quanto a relação entre o mestre e o discípulo, o educador e o educando, o velho e novo. Temática esta também explorada, contemporaneamente, por Hannah Arendt ao tratar sobre a crise que assola a educação nos tempos atuais. Ao findar essa experiência pudemos perceber que por meio da leitura de imagens há possibilidade de uma aproximação entre as temáticas mitológicas e a sociedade contemporânea, revelando uma amplitude e profundidade de análise crítica, especialmente ao nos referirmos à formação humana.
PALAVRAS-CHAVE: Mito de Prometeu, Hannah Arendt, Formação humana.


MITO DE PROMETEU
Céu e terra estavam criados. Entre as margens da terra, o mar debatia-se em ondas; dentro dele brincavam os peixes; os pássaros esvoaçavam, gorjeavam; e a terra estava repleta de animais. Mas não havia ainda nenhuma criatura onde o espírito pudesse alojar-se (...). (SCHWAB, 1995 p.17)
Conta a lenda grega que foi Prometeu quem desceu à terra e criou o homem.
“Para forjá-lo, Prometeu arranca o barro do chão e mistura-o com suas próprias lágrimas. Incessantemente trabalha, com paixão e arte, aquela massa informe, até que ela obtém feições semelhantes às de um deus.” (CIVITA (a), 1973 p.305)
“Inspirado nesta primeira estátua, modelou várias outras. Em seguida, insuflou-hes a fidelidade do cavalo, a força do touro, a esperteza da raposa, a avidez do lobo. Minerva fez as novas criaturas sorverem algumas gotas de néctar e elas adquiriram o espírito divino. Estava criada a raça humana.” (CIVITA (b), 1973 p.158)
Prometeu (em grego: Προμηθεύς), o rebelde criador dos homens, é um titã, filho do também titã Jápeto e de Clímene, e irmão de Atlas, Epimeteu e Menoécio. Schwab (1995 p.19) diz que seu nome significa “aquele que pensa antes”. E que, segundo Civita (b) (1973, p.158), permaneceu neutro durante a luta entre os Titãs e os Olímpicos. Entretanto quando notou que a vitória caberia a Júpiter, ofereceu seus préstimos ao deus. Desse modo foi recebido no Olimpo e posteriormente enviado à terra com a incumbência de criar um ser diferente dos animais, decidiu então, vingar-se do pai dos deuses, que destruíra sua raça, criando a humanidade.
Seu mito foi mencionado pelo principais autores gregos, Hesíodo , Ésquilo , e também por Platão . Segundo Lafer (1996), ao longo desses tantos anos que nos separam do período helênico, Prometeu é reincidentemente lembrado na literatura e nas artes plásticas. Esta autora afirma: “O fato é que quem se dedica a compreender o que os gregos entendiam do ser humano acaba sempre por se socorrer desta fonte.” (LAFER, 1996 p.59)
As versões daqueles autores são variadas e cada qual se debruça em fatos específicos dentro da ilustração mítica. No entanto, pode-se compreender que no mito existem três etapas.
A primeira corresponde à criação do ser consciente, e inclui o roubo do fogo, como elemento básico para a elaboração das culturas e civilizações que a consciência humana agora podia empreender. A segunda etapa refere-se à sedução do homem pela mulher: Pandora. Enviada pelos deuses para fazer os homens perderem o “paraíso terrestre”, Pandora destrói a solidariedade que havia entre eles e bloqueia o caminho vitorioso do trabalho. A terceira fase do mito narra a punição de Prometeu. (...) Punida a humanidade, Zeus decide castigar Prometeu, o orgulhoso intelecto criador. Manda, acorrentá-lo no monte Cáucaso. Diariamente uma águia – atributo do rei do Olimpo – estraçalha o fígado do titã; à noite, o órgão recompõe-se, para ser novamente torturado na manhã seguinte. Durante trinta anos (ou trinta séculos, conforme algumas versões), Prometeu sofre seu tormento. (CIVITA (a), 1973 p.306-307)
A imagem contemplada produzida por Piero di Cosino em 1515, trata especificamente da primeira das etapas. Quando Prometeu cria, modela, forja, produz, forma o homem. Iremos nos debruçar, portanto, naquilo que salta aos olhos ao visualisarmos esta situação mitológica, inferindo nossa leitura a partir das reflexões sobre as ideias arendtianas retratadas no texto “A crise da Educação” contida na obra “Entre o Passado e o Futuro” da pensadora alemã Hannah Arendt (1906-1975).

MESTRIA PROMETEICA: Aproximações entre o Mito de Prometeu e Hannah Arendt

A imagem visualizada remete-nos a algumas possíveis inferências quanto a natureza pedagógica da figura de Prometeu.
A primeira delas, mais visível, revela a perspectiva da modelagem artística da criatura humana. Diferentemente de outros mitos de criação onde os homens e mulheres surgem da simples transformação de pedras em formas humanas , Prometeu esmera-se artísticamente em buscar uma forma, em modelar suas criações.
Por mais que percebamos a laboriosa ação prometeica que, com paixão e arte, tenta produzir novas criaturas sob o signo das feições divinas, revelando uma possível dimensão educativa; para pontuarmos uma analogia entre essa situação mitológica com uma provável condição de mestria é preciso tomarmos alguns cuidados. Não é prudente relacionar diretamente um criador com um educador. Enquanto o primeiro lida com uma massa inerte, que brandamente não sugere reações aos formatos inculcados a ela, o segundo lida com seres vivos, seres em formação sim, mas munidos de personalidade e identidade, retratando a complexidade da prática educativa.
A sugestão implícita na imagem, deflagra então um problema de caráter educativo que é o de encontrar o limite fronteiriço entre formação e homogeneização. Na ilustração mítica é clara a sugestão homogeneizadora parecendo “que os homens vão sendo modelados como que em série, assumindo a mesma forma final” (Dozol, 2003 p.18) vislumbrada na figura do pedestal central da pintura de Cosimo.
É contudo, na segunda inferência que faremos quanto a natureza pedagógica da figura prometeica, que encontramos com maior veemência seu mais profundo significado. Prometeu pode ser considerado como mestre, pois não contentou-se em apenas modelar fisicamente os homens mas também em formá-los a fim de que sobrevivessem no mundo. Para Dozol (1997 p.26), “se Prometeu deu uma forma material aos mortais e incutiu-lhes, sob os olhos atentos da Deusa Atena, uma consciência ou uma alma, tomou para si a tarefa de desenvolvê-las, transmitindo às suas criaturas, o conhecimento do mundo e de si mesmas, a vontade de trabalhar e dominar a natureza”.
Gustav Schwab (1995) revela essa mestria prometeica na seguinte interpretação mitológica ao discorrer sobre os acontecimentos após a criação dos primeiros seres humanos, que segundo esse autor, por muito tempo não souberam como fazer uso de seus membros e capacidades:
Embora fossem capazes de enxergar, nada viam; ainda que escutassem, não sabiam ouvir. Vagavam como vultos de sonhos, e não sabiam utilizar-se da criação. (...) Prometeu, então, aproximou-se de suas criaturas. Ensinou-as a observar as estrelas que nascem e se põem; descobriu a arte de contar; descobriu a escrita; ensinou-as a subjugar os animais e a usá-los como ajudantes em seu trabalho; (...) inventou barcos e velas para a navegação. E ensinou a humanidade a enfrentar todas as circunstâncias da vida. (...) Por falta de remédios, os doentes morriam, miseravelmente. Por isso Prometeu ensinou os homens a preparar remédios suaves para curar as doenças. Ensinou-lhes depois a arte da profecia, interpretando para eles sinais e sonhos. Dirigiu-lhes a visão para as profundezas da terra, fazendo com que ali descobrissem o cobre e o ferro, o ouro e a prata. Ensinou-lhes também todas as artes que tornam a vida mais cômoda. (SCHWAB, 1995 p.17-18)
Nesta possibilidade interpretativa é mais profícuo traçarmos como estratégia reflexiva uma analogia entre mitologia e educação. Prometeu desenvolve a função de mostrar, de levar para o novo, para a criatura recém-criada aquilo que já havia sido sedimentado como conhecimento, como sabedoria. Dessa forma o titã pode ser considerado o iniciador da civilização, das artes e das técnicas e como tal, tornou-se símbolo da sabedoria. A partir da segunda etapa de seu mito aliou à sua figura também a imagem de herói do conhecimento que por meio de um ato de rebeldia, roubou dos deuses o fogo para entregá-lo às suas criaturas, objetivando libertá-las definitivamente das dependências divinas.
Visualizadas duas das vertentes pedagógicas emergidas a partir da figura de Prometeu, pensamos em sugerir relações entre essas inferências e a situação educativa contemporânea, perseguindo assim, justamente, uma das funções do mito que “é, pois, fixar os modelos exemplares de todos os ritos e de todas as atividades humanas significativas: alimentação, trabalho, educação, etc.” (ELIADE, 1992 p.82 apud DOZOL, s/d)
Segundo Gaston Bachelard (apud DIEL, 1991 p.9): “O domínio dos mitos presta-se às mais variadas perspectivas. De fato, os espíritos mais diversos, as doutrinas mais divergentes apresentaram interpretações que, cada qual a seu tempo, alcançaram uma determinada validade. O mito parece permitir, assim a validação de qualquer filosofia”.
Pensemos então, sobre a relação entre o mito de Prometeu e o conceito de educação construído por Hannah Arendt (1992) ao analisar o panorama educativo durante os anos 50 do século XX. A visão da autora demarca a existência de um conceito moderno educativo, derivado dos ideários rousseaunianos, que para ela tornou a educação como “um instrumento da política, e a própria atividade política foi concebida como uma forma de educação”(Idem, p.225).
Hannah Arendt contesta irrevogalmente a concepção de que a educação seja considerada como um ato político. Política é uma prática social humana possível para aqueles que já foram educados, por aqueles que supostamente apresentam um grau de igualdade de condições possíveis de pautarem uma decisão, ou melhor que já se auto-governam.
Fato que não ocorria entre os primeiras criaturas prometeicas e o seu criador, assim como definitivamente não ocorre dentro dos muros das escolas, pois crianças, seres novos em formação, em processo de recebimento do conhecimento, do velho, do que já foi construído, não estão em pé de igualdade com os agentes educativos que se relacionam, os professores, adultos, guardiões do legado acumulado historicamente pela humanidade. Portanto, impossível, segundo Arendt de existir uma relação política.
Esse choque entre gerações é inevitável porque, de fato, um está chegando ao que já está posto e o outro já pertence a este mundo. Esta relação desigual, vista sob a ótica moderna, interfere demasiado na constituição educativa, o que Hannah Arendt discorda. A autora acredita que é justamente, essa relação desigual que possibilita o ensino.
E apesar de não ser educadora e admitir isso, Arendt aprofunda a reflexão sobre a crise que assolaria a educação de maneira global, instigando o pensar sobre a essência da educação, que segundo a autora é “a natalidade, o fato de que seres nascem para o mundo” (ARENDT, 1992 p.223).
É visível, também na obra de Cosimo, a preocupação de Prometeu com a modelagem do novo, a formaçao do ser, seguindo parâmetros divinos. Mesmo que, seu fim fosse a libertação das criaturas, o criador não abandonou as formas daqueles que já existiam, ou mesmo as habilidades consideradas como qualificadas e necessárias à sobrevivência. Ele, portanto, carrega o velho para dentro do novo.
Fazendo uma analogia, sem contudo cair na equivocada pretensão de modelar homogeinizadamente a “massa”, a função da escola, desenvolvida por meio da ação pedagógica dos professores, seria a de levar, transmitir, mostrar aos alunos, às crianças, ao novo, aquilo que já foi construído ao longo da história da humanidade. Furtar-se desse papel é roubar da criança o direito de conhecer aquilo em que está adentrando.
Em contrapartida, aprofundando na ilustração mítica, lembramos que em uma atitude carregada ao mesmo tempo de ousadia e planejamento, Prometeu como forma de possibilitar às suas criaturas a liberdade e condição de sobrevivência, roubou o fogo em posse exclusiva dos deuses, presenteando-as mesmo correndo risco de punições severas por parte de Zeus. A partir desse momento, os homens poderiam lançar suas próprias ideias, construir os instrumentos necessários à vida, sem a dependência do auxílio divino.
Sugerimos aqui, mais uma aproximação ao âmbito educativo, ressaltando que também deve ser um intento constante por parte dos professores possibilitar que, as crianças lancem suas hipóteses, suas “novas” ideias, suas impressões sobre a trajetória de descobertas que realiza cotidianamente.
É na verdade um grande desafio a ser conquistado por aqueles que abraçam a carreira do magistério: mostrar o velho sem limitar o novo. De certa forma, podemos afirmar que este seja o ponto crucial da educação: buscar o equilíbrio entre o poder destrutivo que o aluno carrega ao mostrar seu olhar novo diante a realidade, com aquilo já construído, amalgamado em forma de conhecimento nas práticas sociais humanas.
Ponto este que rendeu a Prometeu um dos castigos corporais mais lembrados nas artes plásticas e literárias. E que nos faz refletir sobre o passado tentando compreender, avaliar e planejar adequadamente o presente.
Todas essas interfaces entre o velho e novo, tanto na situação ilustrada visualmente como na teoria, fazem-nos pensar na situação do novo ser, tanto daquela criação prometeica colocada no pedestal por Cosimo, quanto da criança que hoje vem ao mundo. Numa concepção arendtiana, a criança executa no mundo uma dupla ação: a de recém-chegada que gera a necessidade da existência da tarefa de formação educativa, e a de que, ao se formar, inevitavelmente, contrapõem àquilo que já está dado, que já existe. Ela ao mesmo tempo que constrói uma trajetória, pode destruir aquilo que já estava colocado inferindo suas “novas” idéias no mundo.
A educação, tendo em vista sua peculiaridade extritamente humana, não pode ser encarada simplesmente como uma das funções da vida, e sim precisa ser encarada conjuntamente com a questão da responsabilidade de inserir a criança no mundo em que vivemos, protegendo-a e subsidiando-a de aparatos suficientes para a sua ação autônoma. Assim como o fez Prometeu, com autoridade agindo responsavelmente, ao proteger suas caras produções.
A escola, através de seus educadores, tem que assumir a função de formar com autoridade e responsabilidade diante o ser que se constrói, assim como os pais a tem no âmbito privado, familiar ao proteger e proporcionar o “livre desenvolvimento de qualidades e talentos pessoais” (ARENDT, 1992 p.239).
No entanto, a função do educador carrega um viés diferenciado, não somente por ser um papel desempenhado por escolha profissional, como também por atuar num âmbito peculiar, chamado por Arendt de “pré-político” (Idem). A escola, este lugar socialmente intermediário em que, aos poucos, o que era estritamente privado passa a se tornar público, de uma forma não consolidada e sim em formação, deveria capacitar a criança e o jovem a assumirem também suas próprias responsabilidades. Tarefa esta, não vista apenas como sendo imposta ao educador, em mais uma de suas funções institucionais, mas considerada por Hannah Arendt como uma responsabilidade que deveria ser assumida por este agente educativo enquanto adulto, que age coletivamente pensando no mundo em que vive.
Em outras palavras, a ação educativa-formativa, deve ser encarada, além dos pedagogos, por todos nós seres adultos que entramos em contato com as crianças, de maneira responsável, permitindo prevalecer uma relação de autoridade saudável entre o velho e novo, entre aquele que conhece o mundo e o que tem sede pelo saber, contemplando a visualização de “um final previsível” (ARENDT, 1992 p.246): o de formar homens e mulheres.
Cabe a escola por meio de seu papel intermediário entre o público e o privado, engendrar a essência do caráter educativo: mesclar a tradição com a autoridade docente. Tradição aqui compreendida como sendo o conhecimento historicamente produzido, acumulado e transmitido via práticas sociais.
Fazendo isso, a escola, pode proporcionar o contato com o legado, o tesouro, o fruto do trabalho daqueles homens e mulheres que nos deixaram pérolas em forma de conhecimento, abrindo portas para que as crianças e jovens construam suas histórias de maneira a terem condições de executarem suas tarefas, de renovarem um mundo comum. Como por exemplo, com o estudo da mitologia greco-romana que nos auxiliou a pensar a dinâmica da formação humana entre seus novos e velhos atores, especialmente dentro da crise educativa atual de uma maneira poética, reflexiva e instigadora.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ARENDT, Hannah. A Crise na Educação. In: Entre o passado e o futuro. 3ª ed. Editora Perspectiva: São Paulo, 1992. (p.221-247)

BACHELARD, Gaston. Prefácio. In: DIEL, Paul. O simbolismo na mitologia grega. Attar Editorial: São Paulo, 1991. (p.9-14)

CIVITA (a), Victor. (Editor) Prometeu – Capítulo XIX. In: Mitologia. Volume II. Abril Cultural: São Paulo, 1973. (p.305-320)

CIVITA (b), Victor. (Editor) Verbete: Prometeu. In: Dicionário de Mitologia Greco-Romana. Abril Cultural: São Paulo, 1973. (p.158)

DOZOL, Marlene de Souza. Da figura do mestre. Autores Associados: Campinas/SP – Editora da Universidade de São Paulo: São Paulo, 2003. (Coleção educação contemporânea)

DOZOL, Marlene de Souza. V – Prometeu: titã e mestre dos mortais. In: Representações do mestre na mitologia. Relatório de Pesquisa/FUNPESQUISA. Janeiro, 1997. (p.25-28)

DOZOL, Marlene de Souza. A idéia de formação no mito de Prometeu. Texto produzido para disciplina Fundamentos Filosóficos da Educação I – UFSC.

LAFER, Mary de Camargo Neves. Prometeu e Pandora. In: HESÍODO. Os trabalhos e os dias. Iluminuras: São Paulo, 1996. (p.59-76)

SCHWAB, Gustav. Prometeu. In: As mais belas histórias da Antiguidade Clássica – os mitos da Grécia e de Roma. 2ª reimpressão. Paz e Terra: São Paulo, 1995. (p.17-21)

Nenhum comentário:

Postar um comentário